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Neste cenário, uma central de reprocessamento obriga a um conjunto de tarefas de elevada exigência, dada a variedade dos dispositivos, a diversidade e os requisitos dos clientes e a criticidade desta atividade para a saúde pública. Assim, uma gestão operacional eficiente deve considerar as vertentes logísticas, operacionais e de controlo de uma forma integrada e de acordo com o seguinte macro-processo:

central de reprocessamento CSSD

A complexidade inerente às diferentes etapas deste processo só pode ser corretamente gerida se o processo for suportado por um sistema de informação que possibilite a gestão integrada, e em tempo real, dos dispositivos médicos, desde a sua recolha até à entrega nas unidades de saúde, considerando a rastreabilidade das diferentes etapas no ciclo de reprocessamento, os níveis de serviço contratados, a logística e o controlo de qualidade.

Tal sistema de informação deverá disponibilizar os seguintes módulos de funcionalidades:

Serviços internos ou unidades externas

Integração de serviços internos, como blocos operatórios e departamentos de especialidades médicas, ou unidades de saúde externas, como hospitais e clínicas de saúde.

Logística e mobilidade

Operacionalização e otimização de recursos e da informação para as operações de recolha, armazenamento e entrega.

Gestão central de reprocessamento

Gestão das atividades de reprocessamento realizadas no serviço de esterilização, que vão desde o registo da receção do material enviado na área de descontaminação até ao controlo de qualidade e expedição, passando pela lavagem, inspeção e esterilização.

Suporte ISO 13485

Mapeamento de todas as atividades e respetivos recursos como processos de negócio, respeitando os requisitos relativos à rastreabilidade dos dispositivos médicos e as suas condições de utilização.

Gestão e controlo

Configuração, consulta e administração de toda a informação referente à operação da central de reprocessamento.

Saiba mais em: myTeam CSSD Management

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